Geral:
Reconhecer a metodologia da auditoria baseada em risco como estratégia prioritária do Sistema Nacional de Auditoria (SNA) do SUS, por essa proporcionar produtos de auditoria revestidos de materialidade e criticidade, que poderão embasar a tomada de decisão da gestão SUS, tendo como horizonte a assistência à saúde de qualidade e em tempo oportuno à população.
Específicos:
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Definir eficiência na Administração Pública;
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Conceituar e aplicar a Gestão de Risco;
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Aplicar os conceitos de risco, risco inerente, residual, de controle, de detecção e de auditoria;
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Aplicar ferramentas da gestão de risco;
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Definir Auditoria do SUS: missão, visão e objetivos;
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Identificar a relação entre eficiência e gestão de risco;
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Identificar a relação entre gestão de risco e auditoria eficiente;
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Aplicar a auditoria baseada em risco em objetos do SUS.
UNIDADE 1: A EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: O PRINCÍPIO AGREGADO À CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DEPOIS DE UMA DÉCADA DA CARTA MAGNA DE 1988, PODE SE BENEFICIAR DA GESTÃO DE RISCO?
UNIDADE 2: QUAIS SÃO OS RISCOS DE UMA AUDITORIA?
UNIDADE 3: A AUDITORIA BASEADA EM RISCO PODE SER EFICIENTE?
UNIDADE 4: GARANTINDO A EFICIÊNCIA DA AUDITORIA BASEADA EM RISCO EM TODAS AS ETAPAS DA AUDITORIA.
Metodologia
O curso é oferecido sob a forma de educação mediada por tecnologia, na modalidade autoinstrucional, a partir de material didático, assim como por atividades de correção automatizada com feedback aos participantes do curso e por sugestões de leituras complementares.
Recursos
O módulo utilizou recurso de áudio, vídeo, imagem, infográfico, simulação, entrevistas, quadrinhos, questionário e texto.
Avaliação
A avaliação é processual e serão utilizados diferentes modelos avaliativos, como questões de múltipla escolha com quatro alternativas, estas serão compostas de feedback aos cursistas.
A gestão de risco como fio condutor para o planejamento das ações de auditoria do SUS, bem como, do próprio processo de auditar, proporciona eficiência à auditoria interna. Você sabia que o conceito de eficiência passou a constituir os princípios da Administração Pública em 1998? A gestão de risco foi incorporada ao setor público em 2016. No âmbito da Saúde Pública seu marco é 2021 com a Política de Gestão de Risco do Ministério da Saúde. Diante desse cenário, este módulo educacional objetiva proporcionar a você, cursista, o entendimento da conexão entre eficiência e gestão de risco, e instrumentalizá-lo para a prática de auditoria baseada em risco. O que você vai aprender? Você irá estudar os conceitos de risco: inerente, residual, de controle, de detecção e de auditoria. Assim como, conhecer ferramentas da gestão de risco aplicadas à objetos de auditoria, como Matriz de Riscos e Controles e Inventário de Risco. O “spoiler” foi extenso e intenso, espero que você esteja pronto (a) para iniciar seus estudos.
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Apresentar noções gerais sobre epidemiologia e vigilância dos agravos: sífilis; HIV/aids; hepatites virais; tuberculose
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Apresentar noções acerca da política nacional de vigilância de cada agravo: sífilis; HIV/aids; hepatites virais; tuberculose
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Apresentar noções acerca da definição de casos e medidas de enfrentamento aos agravos: sífilis; HIV/aids; hepatites virais; tuberculose
Unidade 1: Sífilis
Unidade 2: HIV/AIDS
Unidade 3: Hepatites Virais
Unidade 4: Tuberculose
METODOLOGIA
Este módulo está sendo ofertado na modalidade de educação mediada por tecnologia, autoinstrucional, sendo desenvolvido de forma interativa, por meio da utilização de elementos visuais, auditivos e avaliações.
RECURSOS
Serão utilizados textos no formato de PDF, vídeos, ilustrações, infográficos, entre outros recursos.
AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua, realizada por meio de questionários pré e pós-teste compostos por questões de múltipla escolha, para reflexão do conteúdo estudado e para identificar seu aprendizado. Será também oferecido, ao final do módulo, um questionário de autoavaliação sobre o desenvolvimento do curso e a contribuição para sua prática.
Noções gerais sobre os agravos sífilis; HIV/aids; hepatites virais; tuberculose com repercussões na saúde. Políticas de enfrentamento dos agravos: sífilis; HIV/AIDS; hepatites virais; tuberculose. Aspectos fundamentais da vigilância e especificidades de cada agravo.
Reconhecer a importância de debater as potencialidades da Estratégia da Saúde da Família no resgate da história da vacinação no Brasil.
WEBNÁRIO
UNIDADE I - Programa Nacional de Imunizações
UNIDADE II – Calendários Básicos de Vacinação
UNIDADE III – Preparação e Administração das Vacinas e Conservação de Imunobiológicos
UNIDADE IV – Vigilância de Eventos Adversos Pós-Vacinação
METODOLOGIA
O curso é oferecido sob a forma de educação a distância, autoinstrucional, sendo mediado por material didático e por atividades de correção automatizada com feedback aos participantes do curso.
RECURSOS
Os recursos utilizados são os de áudio e vídeo.
AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada ao final do módulo, por meio de questões de múltipla escolha e de verdadeiro ou falso.
Potencialidades da Estratégia da Saúde da Família no resgate da história de sucesso da vacinação no Brasil; Programa Nacional de Imunização; Integração da vigilância em saúde e atenção primária em saúde; calendário nacional de vacinação; cenário atual das coberturas vacinais no Brasil; principais aspectos de manejo do sarampo e características diferenciais com outras arboviroses.
Apresentar habilidades de comunicação e acolhimento para atendimento a populações-chave com HIV/AIDS.
UNIDADE 1: Acesso e acolhimento das populações-chave do HIV AIDS nos serviços de saúde
UNIDADE 2: Realizando o acolhimento e o cuidado à população LGBT
Metodologia
O curso é oferecido sob a forma de educação a distância, autoinstrucional, sendo mediado por material didático e por atividades de correção automatizada com feedback aos participantes do curso.
Recursos
Serão apresentados recursos visuais de figuras, tabelas, imagens e infográficos. Além disso, será utilizado o recurso de vídeo e áudio em diferentes formatos.
Avaliação
A avaliação é contínua, realizada ao final de cada unidade, por meio de questionários compostos por questões de múltipla escolha. O sistema de avaliação irá fornecer feedbacks possibilitando reflexões sobre as respostas selecionadas para o aprimoramento do processo de aprendizagem.
Elementos da comunicação e acolhimento de populações chave com HIV/AIDS. Aspectos conceituais e práticos do acolhimento a populações-chave.
Qualificar e/ou atualizar profissionais de saúde responsáveis pela gestão das estratégias para diagnóstico do HIV, da sífilis e das Hepatites virais e demais profissionais envolvidos na testagem rápida para IST.
UNIDADE 1: Capacitação sobre estratégias de uso e distribuição dos testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites B e C no Brasil
UNIDADE 2: A ampliação do diagnóstico das IST por meio dos testes rápidos e sua qualidade
UNIDADE 3: Testes para diagnóstico da sífilis
UNIDADE 4: Diagnóstico laboratorial em IST
Metodologia
O curso é oferecido sob a forma de educação a distância, autoinstrucional, sendo mediado por material didático e por atividades de correção automatizada com feedback aos participantes do curso.
Recursos:
Serão apresentados recursos visuais de figuras, tabelas, imagens e infográficos. Além disso, será utilizado o recurso de vídeo e áudio em diferentes formatos.
Avaliação
A avaliação é contínua, realizada ao final de cada unidade, por meio de questionários compostos por questões de múltipla escolha. O sistema de avaliação irá fornecer feedbacks possibilitando reflexões sobre as respostas selecionadas para o aprimoramento do processo de aprendizagem.
Noções gerais sobre uso e distribuição de testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites B e C. Aspectos da qualidade de diagnóstico das IST por testes rápidos.Diagnóstico laboratorial das IST. Diagnóstico da sífilis.
Capacitar representantes de organizações da sociedade civil (OSC) para captação de recursos, elaboração e gestão de projetos sociais no SUS.
UNIDADE 1: SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: HISTÓRICO, PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
UNIDADE 2: FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS SOCIAIS
Metodologia:
O curso é oferecido sob a forma de educação a distância, autoinstrucional, sendo mediado por material didático e por atividades de correção automatizada com feedback aos participantes do curso.
Recursos:
Serão apresentados recursos visuais de figuras, tabelas, imagens e infográficos. Além disso, será utilizado o recurso de vídeo e áudio em diferentes formatos.
Avaliação:
A avaliação é contínua, realizada ao final de cada unidade, por meio de questionários compostos por questões de múltipla escolha. O sistema de avaliação irá fornecer feedbacks possibilitando reflexões sobre as respostas selecionadas para o aprimoramento do processo de aprendizagem.
Aspectos gerais da gestão de projetos sociais. Elementos conceituais e históricos do Sistema Único de Saúde (SUS). Princípios e diretrizes do SUS.
Nosso objetivo é qualificar, instrumentalizar todos os trabalhadores do SUS e proporcionar a construção do conhecimento sobre Automassagem para diversos atores sociais interessados na temática, seja você um profissional de saúde, gestor de serviços, praticante de Automassagem ou simplesmente alguém que deseja aprender mais sobre esta temática como abordagem de cuidado em saúde. Importante compreender que a Automassagem pode estar presente em diversos pontos da Rede de Atenção à Saúde e para a compreensão sobre o tema, dividimos pedagogicamente este módulo enfocando os seguintes conteúdos:
Unidade 1: Conhecendo a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC);
Unidade 2: Desenvolvendo a Automassagem;
Unidade 3: Automassagem Enquanto Prática Educativa e de Promoção da Saúde;
Unidade 4: Possibilidades e Desafios da Automassagem;
Unidade 5: Questionários de Pesquisa - Avaliação e Autoavaliação.
Metodologia
A partir de um conjunto de materiais multimidiáticos e atividades reflexivas, pretende-se favorecer o compartilhamento de experiências e a aprendizagem autônoma dos trabalhadores do SUS enquanto atuam nas redes de atenção à saúde, de forma que possam estabelecer diálogo permanente entre os conteúdos e suas práticas profissionais.
Recursos pedagógicos e midiáticos
Apresentações em slides; histórias em quadrinhos; vídeos aulas; vídeo entrevistas e apresentações de serviços do SUS; materiais de leitura complementar; questões de múltipla escolha, entre outras atividades.
Avaliação
Ao longo da unidade: em cada unidade do módulo, uma atividade é proposta no espaço do fórum de discussões. Essas atividades são denominadas “Dialogando com a Prática”, pois referem-se a atividades nas quais o cursista deve relacionar as temáticas abordadas na etapa com o seu cotidiano de trabalho. Essas atividades serão acompanhadas pelo facilitador do curso. Para além disso, um questionário também será aplicado ao final de cada módulo, porém o questionário não possui caráter restritivo para que o cursista possa avançar para a próxima unidade independente de seu percentual de acerto.
No final do curso: O cursista deve responder a dois questionários: um de autoavaliação e um questionário de avaliação do curso.
Certificação: Pela totalidade do curso.
O módulo de qualificação em Automassagem é voltado para o fortalecimento de ações e serviços de PICS na Rede de Atenção à Saúde, por meio da promoção de conhecimento, interação e trocas de experiências na temática das PICS, com base nas diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, em conformidade com os princípios estabelecidos para a Educação Permanente. Foi elaborado em 05 unidades, que abrangem conhecimentos necessários para a compreensão dos elementos que compõem importantes conteúdos, desde o histórico e conceituação de Automassagem até as dimensões de atuação desta prática integrativa e complementar em saúde no SUS. O módulo é fruto de parceria estabelecida entre a Universidade Federal de Pernambuco e Ministério da Saúde, por meio do Núcleo Técnico Gestor da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
Nosso objetivo é qualificar, instrumentalizar todos os trabalhadores do SUS e proporcionar a construção do conhecimento sobre Shantala para diversos atores sociais interessados na temática, seja você um profissional de saúde, gestor de serviços, usuário da Shantala ou simplesmente alguém que deseja aprender mais sobre esta temática como abordagem de cuidado em saúde. Importante compreender que a Shantala pode estar presente em diversos pontos da Rede de Atenção à Saúde e para a compreensão sobre o tema, dividimos pedagogicamente este módulo enfocando os seguintes conteúdos:
Unidade 1: Conhecendo a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) e Conceitos Básicos em Shantala;
Unidade 2: Introdução à Shantala;
Unidade 3: Aplicação e Uso da Técnica Shantala;
Unidade 4: A Técnica da Shantala;
Unidade 5: Questionários de Pesquisa - Avaliação e Autoavaliação.
Metodologia
A partir de um conjunto de materiais multimidiáticos e atividades reflexivas, pretende-se favorecer o compartilhamento de experiências e a aprendizagem autônoma dos trabalhadores do SUS enquanto atuam nas redes de atenção à saúde, de forma que possam estabelecer diálogo permanente entre os conteúdos e suas práticas profissionais.
Recursos pedagógicos e midiáticos
apresentações em slides; histórias em quadrinhos; videoaulas; vídeos com entrevistas e apresentações de serviços do SUS; materiais de leitura complementar; questões de múltipla escolha, entre outras atividades.
Avaliação
Será realizada da seguinte forma: Ao longo da unidade: em cada unidade do módulo, uma atividade é proposta no espaço do fórum de discussões. Essas atividades são denominadas “Dialogando com a Prática”, pois referem-se a atividades nas quais o cursista deve relacionar as temáticas abordadas na etapa com o seu cotidiano de trabalho. Essas atividades serão acompanhadas pelo facilitador do curso. Para além disso, um questionário também será aplicado ao final de cada módulo, porém o questionário não possui caráter restritivo para que o cursista possa avançar para a próxima unidade independente de seu percentual de acerto.
No final do curso: O cursista deve responder a dois questionários: um de autoavaliação e um questionário de avaliação do curso.
Certificação: pela totalidade do curso.
O módulo de qualificação em Shantala é voltado para o fortalecimento de ações e serviços de PICS na Rede de Atenção à Saúde, por meio da promoção de conhecimento, interação e trocas de experiências na temática das PICS, com base nas diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS em conformidade com os princípios estabelecidos para a Educação Permanente. Foi elaborado em 05 unidades, que abrangem conhecimentos necessários para a compreensão dos elementos que compõem importantes conteúdos, desde a conceituação de Shantala até as dimensões de atuação desta prática integrativa e complementar em saúde. O módulo é fruto de parceria estabelecida entre a Universidade Federal de Pernambuco e Ministério da Saúde, por meio do Núcleo Técnico Gestor da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
Nosso objetivo é qualificar, instrumentalizar todos os trabalhadores do SUS e proporcionar a construção do conhecimento sobre Meditação para diversos atores sociais interessados na temática, seja você um profissional de saúde, gestor de serviços, praticante de Meditação ou simplesmente alguém que deseja aprender mais sobre esta temática como abordagem de cuidado em saúde. Importante compreender que a Meditação pode estar presente em diversos pontos da Rede de Atenção à Saúde e para a compreensão sobre o tema, dividimos pedagogicamente este módulo enfocando os seguintes conteúdos:
Unidade 1: Conhecendo a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC);
Unidade 2: Compreender a Meditação como Prática Milenar, por meio de seus conceitos, abordagens e benefícios;
Unidade 3: O Estresse e os Efeitos da Meditação sobre esta condição: atenção plena e mindfulness;
Unidade 4: Questionários de Pesquisa - Avaliação e Autoavaliação.
Metodologia:
A partir de um conjunto de materiais multimidiáticos e atividades reflexivas, pretende-se favorecer o compartilhamento de experiências e a aprendizagem autônoma dos trabalhadores do SUS enquanto atuam nas redes de atenção à saúde, de forma que possam estabelecer diálogo permanente entre os conteúdos e suas práticas profissionais.
Recursos pedagógicos e midiáticos: apresentações em slides; histórias em quadrinhos; vídeos aulas; vídeo entrevistas e apresentações de serviços do SUS; materiais de leitura complementar; questões de múltipla escolha, entre outras atividades.
Avaliação:
Ao longo da unidade: em cada unidade do módulo, uma atividade é proposta no espaço do fórum de discussões. Essas atividades são denominadas “Dialogando com a Prática”, pois referem-se a atividades nas quais o cursista deve relacionar as temáticas abordadas na etapa com o seu cotidiano de trabalho. Essas atividades serão acompanhadas pelo facilitador do curso. Para além disso, um questionário também será aplicado ao final de cada módulo, porém o questionário não possui caráter restritivo para que o cursista possa avançar para a próxima unidade independente de seu percentual de acerto.
No final do curso: o cursista deve responder a dois questionários: um de autoavaliação e um questionário de avaliação do curso.
Certificação: Pela totalidade do curso.
O módulo de qualificação em Meditação é voltado para o fortalecimento de ações e serviços de PICS na Rede de Atenção à Saúde, por meio da promoção de conhecimento, interação e trocas de experiências na temática das PICS, com base nas diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS em conformidade com os princípios estabelecidos para a Educação Permanente. Foi elaborado em 04 unidades, que abrangem conhecimentos necessários para a compreensão dos elementos que compõem importantes conteúdos, desde a conceituação de Meditação até as dimensões de atuação desta prática integrativa e complementar em saúde. O módulo é fruto de parceria estabelecida entre a Universidade Federal de Pernambuco e Ministério da Saúde, por meio do Núcleo Técnico Gestor da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
Nosso objetivo é qualificar, instrumentalizar todos os trabalhadores do SUS e proporcionar a construção do conhecimento sobre Reflexoterapia/Reflexologia para diversos atores sociais interessados na temática, seja você um profissional de saúde, gestor de serviços, usuário da Reflexoterapia/Reflexologia ou simplesmente alguém que deseja aprender mais sobre esta temática como abordagem de cuidado em saúde. Importante compreender que a Reflexoterapia/Reflexologia pode estar presente em diversos pontos da Rede de Atenção à Saúde e para a compreensão sobre o tema, dividimos pedagogicamente este módulo enfocando os seguintes conteúdos:
Unidade 1: Conhecendo a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) e Conceitos Básicos em Reflexoterapia;
Unidade 2: Desenvolvendo a Reflexoterapia;
Unidade 3: Reflexoterapia enquanto Prática de Promoção da Saúde;
Unidade 4: Possibilidades e Desafios da Reflexoterapia;
Unidade 5: Questionários de Pesquisa - Avaliação e Autoavaliação.
Metodologia:
A partir de um conjunto de materiais multimidiáticos e atividades reflexivas, pretende-se favorecer o compartilhamento de experiências e a aprendizagem autônoma dos trabalhadores do SUS enquanto atuam nas redes de atenção à saúde, de forma que possam estabelecer diálogo permanente entre os conteúdos e suas práticas profissionais.
Recursos Pedagógicos e Midiáticos:
Apresentações em slides; histórias em quadrinhos; videoaulas; vídeo entrevistas e apresentações de serviços do SUS; materiais de leitura complementar; questões de múltipla escolha, entre outras atividades.
Avaliação:
Ao longo da unidade: em cada unidade do módulo, uma atividade é proposta no espaço do fórum de discussões. Essas atividades são denominadas “Dialogando com a Prática”, pois referem-se a atividades nas quais o cursista deve relacionar as temáticas abordadas na etapa com o seu cotidiano de trabalho. Essas atividades serão acompanhadas pelo facilitador do curso. Para além disso, um questionário também será aplicado ao final de cada módulo, porém, o questionário não possui caráter restritivo para que o cursista possa avançar para a próxima unidade independente de seu percentual de acerto.
No final do curso: O cursista deve responder a dois questionários: um de autoavaliação e um questionário de avaliação do curso.
Certificação: Pela totalidade do curso.
A Reflexoterapia, também conhecida como Reflexologia, foi incluída na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, por meio da Portaria nº 849 de 27 de Abril de 2017.O módulo de qualificação em Reflexoterapia/Reflexologia é voltado para o fortalecimento de ações e serviços de PICS na Rede de Atenção à Saúde, por meio da promoção de conhecimento, interação e trocas de experiências na temática das PICS, com base nas diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS em conformidade com os princípios estabelecidos para a Educação Permanente. Foi elaborado em 05 unidades, que abrangem conhecimentos necessários para a compreensão dos elementos que compõem importantes conteúdos, desde o histórico e conceituação de Reflexoterapia/Reflexologia até as dimensões de atuação desta prática integrativa e complementar em saúde. O módulo é fruto de parceria estabelecida entre a Universidade Federal de Pernambuco e Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde.
OBJETIVO GERAL
Apresentar o manejo da amamentação no prematuro.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
. Identificar as partes da mama.
. Conhecer como o leite materno é produzido e sua regulação.
. Enumerar os benefícios do leite materno para o prematuro.
. Conhecer a composição do leite materno.
. Identificar as posições e pegas corretas para o prematuro.
. Avaliar a mamada do recém-nascido prematuro.
. Conhecer as principais patologias da mama durante a amamentação.
. Caracterizar a colostroterapia e os tipos de alimentação no prematuro.
UNIDADE 1: CONHECENDO O RECÉM-NASCIDO PREMATURO
UNIDADE 2: ENTENDENDO O ATO DE AMAMENTAR
UNIDADE 3: AMAMENTANDO O RECÉM-NASCIDO PREMATURO
UNIDADE 4: DIFICULDADES NA AMAMENTAÇÃO
METODOLOGIA
Módulo autoinstrucional com exposição dialogada e apresentação de questões norteadoras e problematizadoras, além da utilização de caso clínico.
RECURSOS
Vídeos, animações, ilustrações, infográficos, tabelas, gráficos e textos complementares.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de questionários compostos por questões de múltipla escolha disponibilizadas na plataforma AVASUS.
Neste módulo vamos apresentar as diversas formas de alimentar o recém-nascido prematuro, assim como introdução e manejo da alimentação nesses bebês tão pequenos, proporcionando, na medida do possível, uma dieta equilibrada, com um bom crescimento nutricional. Conheceremos melhor a fábrica do leite humano, entendendo o seu funcionamento e suas dificuldades no manejo.
OBJETIVO GERAL:
Entender o processo do cuidado com o paciente submetido ao transplante hepático desde a admissão na unidade até a sua alta hospitalar.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
- Explicar por meio de evidências atualizadas os processos hepatológicos.
- Apresentar as habilidades cabíveis a equipe no cuidado ao paciente submetido a transplante hepático e as orientações aos familiares.
- Descrever os momentos pré, pós e alta no transplante hepático dentro do ambiente hospitalar.
- Delinear os diagnósticos e as intervenções mais utilizados pelos enfermeiros.
- Desenvolver um fluxograma para subsidiar a equipe na admissão do paciente.
- Fornecer conhecimento adequado para a equipe no que se refere à alta e ao acompanhamento ambulatorial.
UNIDADE 1: PRINCIPAIS CONCEITOS E A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS DOENÇAS HEPATOLÓGICAS
UNIDADE 2: TRANSPLANTE HEPÁTICO, INDICAÇÕES E DADOS DEMOGRÁFICOS
UNIDADE 3: TRABALHANDO COM SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO
UNIDADE 4: TRANSPLANTE HEPÁTICO NA ALTA HOSPITALAR E ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL
METODOLOGIA:
O curso é oferecido por meio da modalidade de educação a distância, autoinstrucional, sendo mediado por material didático, inclusive E-book e por atividades de correção automatizada com feedback aos participantes do curso.
RECURSOS:
Materiais em PDF interativos, estudo de caso, ilustrações e infográficos.
AVALIAÇÃO:
A avaliação é contínua, realizada por meio de questionários pré e pós-teste compostos por questões de múltipla escolha com quatro alternativas; atividades autoavaliativas e desempenho em simulação ao final do módulo.
Este curso tem como objetivo apresentar estudos dos principais conceitos e a evolução histórica das doenças hepatológicas. Apresentação das habilidades a serem desenvolvidas no atendimento ao paciente submetido ao transplante hepático, com foco principal no pré e pós-operatório, voltado para os cuidados da equipe de enfermagem. Além disso, descrever os cuidados de enfermagem voltada a esses pacientes, os diagnósticos e intervenções mais utilizadas e orientações para alta e acompanhamento domiciliar e ambulatorial.
Instrumentalizar profissionais de saúde, gestores, técnicos de coordenações de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) no Sistema Único de Saúde (SUS) e demais interessados, com informações sobre a Aromaterapia, fortalecendo ações e serviços de PICS na Rede de Atenção à Saúde com intuito de promover o acesso a informação de forma qualificada e segura. Desta maneira, pretende-se com este módulo ampliar a oferta de qualificação em PICS, garantindo o atendimento às diretrizes “3.2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em PICS para profissionais no SUS, em conformidade com os princípios e diretrizes estabelecidos para Educação Permanente”; e 3.3. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da PICS para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional”, da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (Brasil, 2006). Importante ressaltar que esta oferta pedagógica trata-se de módulo introdutório, e que a habilitação para prática terapêutica utilizando os aromas depende da formação prévia do participante, estando de acordo com as orientações e resoluções dos conselhos de classe de cada categoria profissional, dentre outras normativas existentes.
Unidade 1: Conhecendo a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) e Conceitos Básicos em Aromaterapia
Unidade 2: Compreendendo a Aromaterapia: História da Aromaterapia e dos Óleos Essenciais (OEs)
Unidade 3: Métodos de Extração dos Óleos Essenciais e Vegetais
Unidade 4: Bases da Aromaterapia
Unidade 5: Como a Aromaterapia Age ao Nível Físico e Emocional
Unidade 6: Boas Práticas na Aromaterapia
Unidade 7: Aromaterapia na Prática dos Serviços de Saúde e Evidências Científicas em Aromaterapia
Unidade 8: Questionários de Pesquisa - Avaliação e Autoavaliação.
RECURSOS
Apresentações em slides; histórias em quadrinhos; vídeos; leitura complementar; questões múltipla escolha para autoavaliação.
ATIVIDADES
A avaliação será realizada através de dois questionários com questões objetivas e discursivas, um referente à avaliação do módulo e outro à autoavaliação. Através deles você poderá avaliar a sua dedicação e relatar quanto esse módulo foi proveitoso e importante para você.
O Módulo Introdução às PICS: Aromaterapia está elaborado em 08 unidades, abrange conhecimentos necessários para a compreensão dos elementos que compõem desde o contexto histórico da aromaterapia até as dimensões de atuação desta prática integrativa e complementar em saúde no cotidiano do cuidado.
Course goal
Identify basic techniques and protocols necessary to support individuals who are traumatized, suffering from cardiac arrest and/or choking.
Specific objectives
1. Understand the importance of prompt action in life-threatening situations.
2. Learn and apply the correct techniques for performing CPR on adults.
3. Gain proficiency in using an AED for defibrillation when necessary.
4. Recognize and respond to choking emergencies.
5. Comprehend the importance of teamwork and communication during emergency situations.
Unit 1 - Introduction to Basic Life Support
Unit 2 - Management of Trauma Care
Unit 3 - Pediatric emergency
Unit 4 - Psychological assistance in emergency
Instructional methods
The course is offered under distance learning. It is self-instructional and mediated by the course material and automated correction activities with feedback to course participants.
Resources
Visual aids and multimedia; video presentations; powerpoint; readings.
Evaluation
Multiple choice questions at the end of each unit.
Welcome to the Emergency Care Medicine course, a fundamental program designed to equip individuals with essential skills required to provide immediate assistance in life-threatening emergencies. This course focuses on teaching basic techniques and protocols necessary to support individuals who are traumatized, suffering from cardiac arrest and/or choking. It serves as a crucial foundation for further medical training and is essential for anyone seeking to become better prepared to handle emergencies and provide immediate assistance when needed. By the end of this course, individuals will be empowered to confidently and effectively respond to critical situations, potentially saving lives within their communities or workplaces.
Geral:
Qualificar os profissionais de saúde para uma melhor utilização e adequada interpretação do exame urodinâmico na prática clínica uroginecológica.
Objetivos Específicos:
a) Revisar conceitos básicos sobre anatomia, fisiologia e fisiopatologia do trato urinário inferior.
b) Compreender a importância da avaliação urodinâmica não invasiva na propedêutica das disfunções do trato urinário inferior.
c) Conhecer o funcionamento do equipamento de urodinâmica e a técnica de realização do exame.
Unidade 1: Conceitos fundamentais em urodinâmica
Unidade 2: O exame urodinâmico convencional
Unidade 3: Urodinâmica na prática clínica ginecológica
METODOLOGIA:
Este módulo é ofertado na modalidade de educação mediada por tecnologia, de modo autoinstrucional, sendo desenvolvido de forma interativa, a partir da utilização de elementos visuais, auditivos e avaliações. O conteúdo é apresentado de forma integrada e estruturada, de modo a promover uma visão sistêmica e não fragmentada do tema proposto, possibilitando a construção do raciocínio clínico e do pensamento crítico-reflexivo.
RECURSOS: Serão utilizados vídeos, gráficos, ilustrações, glossário, questionários e textos complementares.
AVALIAÇÃO: A avaliação é contínua, realizada por meio de questionários pré e pós-teste compostos por questões de múltipla escolha, para reflexão do conteúdo estudado e para identificar o aprendizado do aluno. Ao final de cada unidade, um questionário com questões de múltipla escolha será aplicado para reflexão sobre o conteúdo estudado. Será também oferecido, ao final do módulo, um questionário de avaliação de satisfação ao conteúdo e desenvolvimento do curso, e a sua contribuição para a prática clínica.
Neste curso, serão abordados conceitos fundamentais sobre anatomia, fisiologia e fisiopatologia do trato urinário inferior e as principais recomendações antes e durante a realização do exame urodinâmico. Discutiremos as fases do exame urodinâmico convencional, sobressaltando os seus aspectos técnicos, os principais parâmetros a ser avaliados e a interpretação dos traçados. Finalmente, apresentaremos uma série de casos clínicos nos quais o exame urodinâmico pode ser utilizado como ferramenta diagnóstica complementar.
OBJETIVOS GERAIS
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Capacitar profissionais da saúde sobre epidemiologia e vigilância da tuberculose;
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Capacitar profissionais de saúde sobre a Política Nacional de Vigilância e Saúde da tuberculose, apresentando o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública;
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Capacitar os profissionais da saúde para utilizar sistemas específicos de informação da tuberculose SITE-TB, IL-TB);
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Capacitar os profissionais da saúde acerca das definições de casos utilizadas na vigilância da tuberculose;
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Capacitar os profissionais da saúde acerca das condutas e medidas de controle da tuberculose.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Compreender as características da tuberculose, incluindo sua descrição, o agente etiológico responsável, o modo de transmissão da doença, o período de incubação, as manifestações clínicas apresentadas pelos pacientes afetados, as diferentes opções de diagnóstico disponíveis e, por fim, as medidas de prevenção e controle necessárias para o enfrentamento da tuberculose;
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Reconhecer quais são as ações de vigilância para tuberculose (GVS);
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Identificar os objetivos da vigilância dos casos de tuberculose;
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Reconhecer as definições de casos utilizadas na vigilância da tuberculose;
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Compreender e aplicar os critérios de confirmação da tuberculose;
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Identificar os métodos de realização de busca ativa de casos;
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Identificar os métodos de busca de novos casos (óbitos/contatos);
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Diferenciar casos TB, Site-TB e IL-TB (estudo de caso);
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Diferenciar o funcionamento do fluxo de notificação Site-TB e IL-TB;
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Conhecer e preencher as Fichas de Notificação da tuberculose Site-TB e IL-TB no (Sinan);
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Buscar as Fichas Site-TB e IL-TB e os documentos instrutivos de preenchimento delas;
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Citar as principais inconsistências de preenchimento da ficha que impactam na qualidade da vigilância da TB.
Apresentação
Unidade 1: Tuberculose
Unidade 2: Vigilância epidemiológica da tuberculose
Fechamento
Referências bibliográficas
METODOLOGIA
Este módulo está sendo ofertado na modalidade de educação mediada por tecnologia, autoinstrucional, sendo desenvolvido de forma interativa, por meio da utilização de elementos visuais, auditivos e avaliações.
RECURSOS
Serão utilizados textos no formato de PDF, vídeos, ilustrações, infográficos, entre outros recursos.
AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua, realizada por meio de questionários pré e pós-teste compostos por questões de múltipla escolha, para reflexão do conteúdo estudado e para identificar seu aprendizado. Será também oferecido, ao final do módulo, um questionário de autoavaliação sobre o desenvolvimento do curso e a contribuição para sua prática.
Introdução à vigilância da tuberculose. Características da Infecção por tuberculose. Tipos diagnósticos. Exames: Bacteriológicos e Laboratoriais. Tratamento. Medidas de prevenção e controle. Vigilância Epidemiológica. Definições de caso. Notificação. Critérios para seleção de casos para ações de controle. Busca ativa de casos. Ações de promoção de saúde.
OBJETIVOS GERAIS
-
Capacitar profissionais da saúde sobre epidemiologia e vigilância das hepatites virais;
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Capacitar profissionais de saúde sobre as medidas de prevenção e controle das hepatites virais, considerando os insumos disponíveis e as populações prioritárias.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Compreender a história natural da infecção por hepatites virais (descrição, agentes etiológicos, modos de transmissão, período de incubação, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento);
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Conhecer as medidas de prevenção e controle das hepatites virais;
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Diferenciar os critérios de definição da hepatite C com base no ponto de vista epidemiológico e clínico;
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Compreender a forma de hepatite aguda, crônica para hepatite B e C;
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Conhecer as medidas de prevenção da transmissão vertical das hepatites B e C (testagem para hepatite B e C, vacina hepatite B para mãe e criança, profilaxia antiviral para hepatite B e imunoglobulina) e o seguimento da criança exposta;
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Conhecer os objetivos da notificação dos casos de hepatites virais;
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Compreender os critérios para definição, notificação e investigação de casos das hepatites virais;
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Diferenciar critérios para definição da Hepatite C para ponto de vista epidemiológico e clínico;
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Compreender a notificação da coinfecção dos vírus B/Delta, B/C. Identificar os métodos de busca de novos casos;
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Reconhecer e preencher a ficha de notificação: Ficha de Notificação/Investigação de Hepatites Virais;
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Reconhecer principais inconsistências de preenchimento da ficha que impactam na qualidade da vigilância da HV;
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Orientar sobre o preenchimento da ficha de notificação/investigação.
Apresentação
Unidade 1: Hepatites virais
Unidade 2: Vigilância epidemiológica das hepatites virais
Fechamento
Referências bibliográficas
METODOLOGIA
Este módulo está sendo ofertado na modalidade de educação mediada por tecnologia, autoinstrucional, sendo desenvolvido de forma interativa, por meio da utilização de elementos visuais, auditivos e avaliações.
RECURSOS
Serão utilizados textos no formato de PDF, vídeos, ilustrações, infográficos, entre outros recursos.
AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua, realizada por meio de questionários pré e pós-teste compostos por questões de múltipla escolha, para reflexão do conteúdo estudado e para identificar seu aprendizado. Será também oferecido, ao final do módulo, um questionário de autoavaliação sobre o desenvolvimento do curso e a contribuição para sua prática.
Introdução à vigilância das hepatites virais. Histórico de enfrentamento às hepatites virais. Características das hepatites virais. Manifestações clínicas e complicações das hepatites virais. Métodos diagnósticos e tratamento das hepatites virais. Medidas de prevenção e controle das hepatites virais. Introdução à vigilância epidemiológicas das hepatites virais. Definição de caso. Notificação. Investigação epidemiológica. Contribuição com o controle e a eliminação das hepatites virais.
OBJETIVOS GERAIS
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Capacitar profissionais da saúde sobre Epidemiologia e Vigilância de sífilis adquirida, sífilis em gestantes e sífilis congênita;
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Capacitar os profissionais da saúde para desenvolver ações de vigilância da sífilis adquirida, sífilis em gestantes e sífilis congênita.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Compreender a história natural da infecção pelo Treponema pallidum (descrição, agente etiológico, modo de transmissão, período de incubação, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento, seguimento até alta por cura, conduta com parcerias sexuais e medidas de prevenção e controle);
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Entender e distinguir a sífilis adquirida durante a gestação, incluindo o diagnóstico na gestação, o tratamento, o acompanhamento durante a gravidez e no puerpério até a alta por cura, a conduta em relação às parcerias sexuais da gestante e as medidas de prevenção e controle;
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Compreender a sífilis congênita, incluindo a classificação, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento, seguimento na puericultura e com especialistas, medidas de controle e prevenção, bem como a importância dos comitês de investigação. Além disso, diferenciar a criança exposta à sífilis, abordando o diagnóstico desse grupo e o acompanhamento na puericultura;
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Compreender a vigilância epidemiológica da sífilis adquirida, sífilis em gestantes e sífilis congênita, além de conhecer as definições de caso para esses três agravos, os instrumentos de notificação e o preenchimento adequado dos dados.
Apresentação
Unidade 1: Sífilis adquirida
Unidade 2: Sífilis em gestantes
Unidade 3: Sífilis congênita e criança exposta à sífilis
Unidade 4: Vigilância epidemiológica da sífilis adquirida, sífilis em gestantes e sífilis congênita
Fechamento
Referências bibliográficas
METODOLOGIA
Este módulo está sendo ofertado na modalidade de educação mediada por tecnologia, autoinstrucional, sendo desenvolvido de forma interativa, por meio da utilização de elementos visuais, auditivos e avaliações.
RECURSOS
Serão utilizados textos no formato de PDF, vídeos, ilustrações, infográficos, entre outros recursos.
AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua, realizada por meio de questionários pré e pós-teste compostos por questões de múltipla escolha, para reflexão do conteúdo estudado e para identificar seu aprendizado. Será também oferecido, ao final do módulo, um questionário de autoavaliação sobre o desenvolvimento do curso e a contribuição para sua prática.
Introdução à vigilância da sífilis. Histórico de enfrentamento à sífilis. Características gerais da infecção por sífilis. Agente etiológico. Modos de transmissão. História natural da doença. Transmissibilidade. Suscetibilidade, vulnerabilidade e imunidade. Manifestações clínicas. Métodos diagnósticos. Testes imunológicos. Solicitação de exames e Diagnóstico diferencial. Tratamento. Monitoramento pós-tratamento. Medidas de prevenção e controle. Introdução sífilis na gestação. Diagnóstico laboratorial. Tratamento e monitoramento. Monitoramento da sífilis no pré-natal e após o parto (puerpério). Reposta imunológica ao tratamento de gestantes com sífilis. Parcerias sexuais da gestante. Medidas de prevenção e controle. Sífilis congênita e criança exposta à sífilis. Avaliação inicial da criança exposta ou com sífilis congênita. Criança exposta à sífilis. Sífilis congênita. Diagnóstico de sífilis congênita. Diagnóstico diferencial. Tratamento da sífilis congênita. Medidas de prevenção e controle. Comitê de investigação de transmissão vertical (CITV). Introdução à vigilância epidemiológica da sífilis.
OBJETIVOS GERAIS
- Capacitar profissionais da saúde sobre Epidemiologia e Vigilância do HIV e aids;
- Capacitar profissionais de saúde sobre as diretrizes técnicas para operacionalização da Vigilância do HIV e aids;
- Capacitar os profissionais da saúde no manejo dos sistemas de informação em saúde utilizados para o HIV e aids;
- Capacitar os profissionais da saúde acerca das condutas e medidas de prevenção e controle do HIV e aids.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer a infecção pelo HIV e aids (características da infecção, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e medidas de prevenção e controle);
- Às diretrizes técnicas para operacionalização da vigilância do HIV e aids;
- Ao manejo dos sistemas de informação em saúde utilizados para o HIV e aids;
- Conhecer e compreender as principais medidas de prevenção e controle da transmissão do HIV.
Apresentação
Unidade 1: Infecção pelo HIV
Unidade 2: Vigilância epidemiológica do HIV e da aids
Unidade 3: Medidas de prevenção e controle
Fechamento
Referências bibliográficas
METODOLOGIA
Este módulo está sendo ofertado na modalidade de educação mediada por tecnologia, autoinstrucional, sendo desenvolvido de forma interativa, por meio da utilização de elementos visuais, auditivos e avaliações.
RECURSOS
Serão utilizados textos no formato de PDF, vídeos, ilustrações, infográficos, entre outros recursos.
AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua, realizada por meio de questionários pré e pós-teste compostos por questões de múltipla escolha, para reflexão do conteúdo estudado e para identificar seu aprendizado. Será também oferecido, ao final do módulo, um questionário de autoavaliação sobre o desenvolvimento do curso e a contribuição para sua prática.
Introdução à vigilância do HIV e da aids. Características da infecção pelo HIV e da aids. Objetivo da vigilância epidemiológica do HIV e aids. Vigilância Epidemiológica do HIV e aids e Sistemas de Informação. Definição de caso. Notificação. Vigilância Epidemiológica do HIV e aids. Hemovigilância. Notificação e os instrumentos de notificação. Vigilância e Investigação de casos HIV e aids. Dicas da Notificação de HIV. Outras considerações importantes. Exercícios sobre notificação de casos. Perguntas frequentes. Medidas e estratégias de prevenção e controle. Estratégias.
Os cursos Vigilância tem como objetivo proporcionar capacitação, atualização e desenvolvimento dos profissionais para executarem as ações do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, das hepatites virais, do HIV/aids, da sífilis, e da tuberculose por meio da modalidade de Educação a Distância (EAD), contribuindo para o aprimoramento das práticas da vigilância em saúde no Brasil.
Curso 1: Princípios da Vigilância Epidemiológica
Curso 2: Vigilância Epidemiológica de Hiv/aids
Curso 3: Vigilância Epidemiológica de Sífilis
Curso 4: Vigilância Epidemiológica das Hepatites Virais
Curso 5: Vigilância Epidemiológica de Tuberculose
Curso Extra: Epidemiologia Global
METODOLOGIA
Este módulo está sendo ofertado na modalidade de educação mediada por tecnologia, autoinstrucional, sendo desenvolvido de forma interativa, por meio da utilização de elementos visuais, auditivos e avaliações.
RECURSOS
Serão utilizados textos no formato de PDF, vídeos, ilustrações, infográficos, entre outros recursos.
AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua, realizada por meio de questionários pré e pós-teste compostos por questões de múltipla escolha, para reflexão do conteúdo estudado e para identificar seu aprendizado. Será também oferecido, ao final do módulo, um questionário de autoavaliação sobre o desenvolvimento do curso e a contribuição para sua prática.
A vigilância em saúde é considerada uma das funções essenciais da saúde pública; compreendendo um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção e/ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde. Sua finalidade é recomendar e contribuir com a adoção de medidas de prevenção e controle das mais diversas doenças e agravos.
O registro de dados de interesse sanitário e de casos de morbimortalidade que integram a base de dados da vigilância em saúde - hoje com variados graus de utilidade, seja por sua qualidade ou sua ampla cobertura - representam um patrimônio social e técnico do Sistema Único de Saúde (SUS). Investigar os casos, ameaças e problemas, correlacionando-os com outras fontes de informação, possibilita definir um cenário sanitário de acordo com a dinâmica dos respectivos territórios. A integração destas informações é o elemento básico para que seja possível organizar uma intervenção em favor da promoção e da proteção à saúde, além da prevenção de doenças.
Para isso, é preciso capacitar os profissionais em relação aos procedimentos de fluxos, prazos, instrumentos, definições de casos, funcionamento dos sistemas, condutas e medidas de controle, dentre outras diretrizes técnicas operacionais, para subsidiar o planejamento, a implementação e a avaliação da prática de saúde pública