Webpalestras

O conteúdo deste recurso educacional foi elaborado a partir do vídeo realizado pelo Projeto “Resposta Rápida à Sífilis” (“Sífilis Não”), desenvolvido pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), cujo título é “Pesquisas produzidas pelos pesquisadores e apoiadores do Projeto Sífilis Não”. Nele, dois pesquisadores debatem questões relacionadas à pesquisa no Projeto “Resposta rápida ao enfrentamento da Sífilis nas Redes de Atenção”, conhecido como “Sífilis Não”. A pesquisa está organizada em ações e linhas vinculadas aos eixos do projeto. Além disso, são delineados alguns desafios vivenciados no amplo espectro de pesquisas realizadas, principalmente diante da pandemia da COVID-19.

Potencialidades da Estratégia da Saúde da Família no resgate da história de sucesso da vacinação no Brasil; Programa Nacional de Imunização; Integração da vigilância em saúde e atenção primária em saúde; calendário nacional de vacinação; cenário atual das coberturas vacinais no Brasil; principais aspectos de manejo do sarampo e características diferenciais com outras arboviroses.

Este Recurso Educacional Aberto (REA) refere-se a um webnário que traça uma abordagem acerca da importância da ampliação do diagnóstico das IST, por meio da realização de testes rápidos. Além disso, o referido recurso educacional destaca a imprescindibilidade da qualidade desses testes, os quais permitem o acesso diagnóstico de infecções como hepatites B e C, sífilis e HIV.

O referido Recurso Educacional Aberto (REA) refere-se a um webnário que traça uma abordagem sobre o exercício do controle social no enfrentamento da sífilis. A discussão estende-se acerca do combate à epidemia no Brasil, ressaltando a importância da participação da comunidade. Além disso, o referido recurso educacional destaca o papel do Conselho Estadual de Saúde ao evidenciar o apoio da gestão estadual às instâncias municipais para o controle da sífilis. Considera ainda as relações de diagnóstico, tratamento e terapêutica referentes à infecção.

Este Recurso Aberto de Aprendizagem – REA – é um diálogo em que os participantes, com diferentes inserções na rede de atenção à sífilis, abordam a importância dos pactos federativos solidários, respeitando a autonomia das três esferas de governo, para que se obtenha bons resultados no controle da sífilis no Brasil. No debate, dão ênfase à importância da integração da Atenção Primária à Saúde com a Vigilância em Saúde, destacando o quanto a fragmentação das ações tem dificultado a organização do processo de trabalho. Destacam também a importância do “apoiador” do projeto “sífilis não” nas articulações necessárias para promover a integração das ações e dos serviços de saúde.

Este Recurso Aberto de Aprendizagem – REA – é um diálogo em que os participantes, com diferentes inserções na rede de atenção à sífilis, abordam a importância da Atenção Primária na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da sífilis adquirida, demonstrando como estratégias eficazes podem impactar positivamente na redução da sífilis adquirida no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a perspectiva dos determinantes sociais da saúde. Eles destacam a importância do conceito de populações-chave, do apoiador, das parcerias, da integração da Vigilância em Saúde com a Atenção Primária à Saúde (APS), e da educação permanente para sensibilizar os profissionais de saúde ampliando seu olhar e os levando a repensar suas práticas para que o problema seja enfrentado de maneira mais efetiva. Destacam também a importância do acolhimento e do vínculo do usuário com o profissional para a continuidade do tratamento.

Este é um módulo que traz na sua centralidade o debate sobre a situação da sífilis no Brasil. Aborda o perfil epidemiológico da sífilis no Brasil, bem como os desafios de controle dessa doença.

Apresenta as políticas públicas desenvolvidas nos últimos anos, fazendo uma avaliação dos aspectos desafiadores de mudança de atitudes na população. Os impactos da Atenção Primária em Saúde no incremento da Sífilis no Brasil também são explicitados com base em resultados de pesquisa realizada.  O material estimula reflexões sobre essa temática e tem como objetivo ajudar a retirar a sífilis de sua invisibilidade dos últimos anos.

O referido webnar destina-se aos profissionais de saúde e demais interessados que desejem se informar a respeito da sífilis em gestante e sífilis congênita, discutindo as percepções e experiências de alguns especialistas da área. Entende-se que uma adequada assistência no pré-natal alinhada ao tratamento precoce das gestantes e suas parcerias sexuais influenciam diretamente a redução da transmissão vertical da doença.

O Projeto “Sífilis Não” atua em quatro eixos distintos: gestão e governança, vigilância, cuidado integral e fortalecimento da educação e comunicação. As ações de Educação Permanente em Saúde buscam a capacitação de gestores e profissionais da área ao integrar de forma colaborativa todas as ações de vigilância epidemiológica e de atenção em saúde nos territórios

do Sistema Único de Saúde (SUS). Com os apoiadores de pesquisa e intervenção que atuam nos territórios, o projeto pretende contribuir com a eliminação da sífilis congênita e reduzir os casos de sífilis adquirida e sífilis em gestantes no país. Esta palestra foi realizada para debatermos sobre o impacto do trabalho realizado pelas equipes de apoiadores de pesquisa e intervenção nos estados e municípios.

Este Recurso Educacional Aberto (REA) consiste em um webnário que explora uma abordagem acerca do fator determinação social e vulnerabilidades condicionadas à prevalência da infecção em determinados grupos, destacando a imprescindibilidade do Projeto “Sífilis Não” no enfrentamento da epidemia.

Este é um módulo que traz na sua centralidade o debate sobre a integração de fazeres da Vigilância em Saúde e da Atenção Primária em Saúde no Projeto “Sífilis Não”.

O Ministério da Saúde, através do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde, o LAIS da UFRN, coordena e executa ações de um projeto nacional denominado “Sífilis Não” há 3 anos.

Dentre vários eixos trabalhados no Projeto “Sífilis Não”, este material traz o debate acerca dos desafios observados nos territórios, por apoiadores, sobre a integração de duas áreas estratégicas na Saúde Pública. Os apoiadores narram suas trajetórias e conquistas diárias, bem como técnicos do Ministério da Saúde trazem seus pontos de vista e desafios enfrentados. O material estimula reflexões sobre esta temática e ajuda a retirar a Sífilis de sua invisibilidade dos últimos anos.

Este é um módulo que trata de tecnologias em saúde, do ecossistema construído para o Projeto “Sífilis Não”.

O Ministério da Saúde, através do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde, o LAIS da UFRN, coordena e executa ações de um projeto nacional denominado “Sífilis Não” há quase 3 anos.

Este projeto trabalha com 04 (quatro) eixos centrais na sua agenda: cuidado integral; vigilância em saúde; educomunicação; gestão e governança.

Neste bate-papo, podemos conhecer melhor sobre qual é o ecossistema construído para esse projeto, como ele foi desenvolvido, como ele funciona e para quê.

O material estimula reflexões e ajuda a reconhecermos avanços e desafios enfrentados sobre tecnologias em saúde e suas funcionalidades.

Este Recurso Educacional Aberto (REA) refere-se a um webnário que trata da abordagem da produção e gestão do Projeto “Sífilis Não” entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e o Ministério da Saúde. A discussão estende-se sobre os aspectos gerais da epidemia da sífilis; o papel das universidades no enfrentamento da doença; ressalta a importância do Projeto “Sífilis Não”; e a imprescindibilidade da atuação das universidades como parceiras do poder público. Além disso, contextualiza as soluções de pesquisas em saúde, no intuito de torná-las cada vez mais aplicáveis e funcionais, destacando os impactos dos projetos de pesquisa para a formação dos discentes.

Este é um módulo que traz na sua centralidade o debate sobre a função do apoio no Projeto “Sífilis Não”. O Ministério da Saúde, por meio do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde, LAIS/UFRN, coordena e executa ações de um projeto nacional denominado “Sífilis Não” há 2 anos e meio. Entre vários eixos trabalhados no Projeto “Sífilis Não”, este material traz o debate acerca das ações realizadas por apoiadores do projeto nos territórios.

Neste bate-papo, podemos conhecer o papel dos apoiadores de território e também dos supervisores em nível nacional, bem como seus desafios e avanços desses atores que trazem elementos que vão da teoria à prática nos contextos reais. Este material estimula reflexões sobre a temática em tela e ajuda a reconhecermos a sífilis como sério problema de saúde pública.

Este é um módulo que trata dos desafios enfrentados na integração de ações da Vigilância em Saúde e de ações da atenção primária à saúde no cotidiano dos territórios em que se desenvolve o Projeto Sífilis Não. O Ministério da Saúde, por meio do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde, LAIS/UFRN, coordena e executa ações de um projeto nacional denominado “Sífilis Não”. Este projeto trabalha com 04 (quatro) eixos centrais na sua agenda: cuidado integral; vigilância em saúde; educomunicação; gestão e governança.

Neste bate-papo, podemos conhecer os diferentes pontos de vista de técnicos do CONASS, do Ministério da Saúde e das Universidades sobre este tema. O material estimula reflexões e ajuda a reconhecermos avanços e desafios enfrentados na perspectiva de integração.

Este Recurso Aberto de Aprendizagem (REA) destina-se a profissionais de saúde e de educação que tenham em seu fazer necessidades de conhecimento sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis/IST, com foco nas estratégias para erradicação do HIV e sífilis. Destina-se também à sociedade em geral interessada na temática.

Trata-se de um diálogo de troca de informações e experiências sobre a importância de uma comunicação eficiente sobre essa temática com os jovens, sobre as dificuldades de acesso às informações e aos serviços de saúde, sobre a importância do acolhimento e da escuta qualificada pelos serviços de saúde aos jovens, para que se tenha sucesso nas estratégias de prevenção, diagnóstico e tratamento da sífilis.

Este é um módulo que faz parte da realização de diversas lives denominadas de Bate-papo, com o objetivo de debater diversos aspectos inseridos no Projeto “Sífilis Não”. 

Ele traz na sua centralidade o debate sobre as estratégias de educomunicação trabalhadas no Projeto “Sífilis Não”. Aborda a importância da interdisciplinaridade e das inovações tecnológicas educacionais e comunicacionais nos avanços frente à epidemia de sífilis que vivemos no Brasil. O material estimula reflexões sobre essa temática e tem como objetivo dialogar mais amplamente com diversas camadas sociais a respeito da sífilis.

Este Recurso Educacional Aberto (REA) refere-se a um webnário que traça uma abordagem acerca da experiência de cooperação entre os supervisores do Projeto “Sífilis Não” e respectivos apoiadores, destacando a imprescindibilidade de cada membro para o enfrentamento da epidemia da sífilis.

O conteúdo deste recurso educacional foi elaborado a partir do vídeo realizado pelo Projeto “Resposta Rápida à Sífilis” (Projeto “Sífilis Não”), desenvolvido pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), cujo título é “Caminhos da Supervisão do Apoio do ‘Sífilis Não’ e da ‘Força Tarefa’”. Nele, os três debatedores falam da importância fundamental das ações de apoio ao “Projeto Resposta rápida ao enfrentamento da sífilis nas Redes de Atenção”, mais conhecido como “Sífilis Não”. Apresentam os objetivos, as principais estratégias e também algumas dificuldades encontradas pelos Apoiadores de Pesquisa e Intervenção do Projeto “Sífilis Não” e da Força Tarefa de Integração e Vigilância do Ministério da Saúde. 

Este Recurso Aberto de Aprendizagem (REA) destina-se a profissionais de saúde e de educação que tenham em seu fazer necessidades de conhecimento sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), com foco nas estratégias para erradicação do HIV e sífilis. Destina-se também à sociedade em geral interessada na temática.

Trata-se de um diálogo de troca de informações e experiências sobre as bases legais para o tratamento da sífilis pelos profissionais de enfermagem na Rede de Atenção Primária à Saúde, sobre a importância de a Atenção Primária à Saúde estar fortalecida para realizar o enfrentamento da sífilis, e finaliza com a experiência do município de Florianópolis no uso da penicilina na Atenção Primária.